“Libertaremos todos os
estrangeiros mantidos em cativeiro em Gaza, porque não tivemos tempo de checar
suas identidades na captura. Nós os consideraremos convidados até que a
situação permita a libertação”, afirmou. Os cidadãos foram sequestrados a
partir dos ataques do Hamas no dia 7 deste mês, quando foi reiniciado o
conflito armado do grupo com o país do Oriente Médio.
A mensagem do Al Qassam
culpou Israel pela demora em soltar os sequestrados ao dizer não ter conseguido
contar quantos israelenses estão reféns, “porque Israel tem bombardeado sem
parar” a região.
Apesar disso, o grupo disse
manter entre 200 e 250 sequestrados, que não tiveram a nacionalidade checada, e
alegou ter matado 22 israelenses. “O último, há dois dias, o artista israelense
Guy llouz”, segundo o comunicado. O país do Oriente Médio havia notificado 199
reféns na Faixa de Gaza.
Autoridades de Israel já
teriam identificado a maioria dos reféns capturados pelo Hamas, que
ameaçou matar um sequestrado a cada contraofensiva. Segundo o
contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, o
grupo levou muitos idosos, crianças e mulheres.
A mensagem do Al Qassam
indicou que poderiam ocorrer mais execuções: “Estrangeiros servindo ao Exército
de Israel serão tratados como soldados”.
Mais cedo, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) afirmou que restam “24 horas de água, eletricidade
e combustível” em Gaza. Depois disso, “uma verdadeira catástrofe” vai se
instalar na região. Ahmed Al-Mandhari, diretor regional da OMS para o
Mediterrâneo Oriental, pediu autorização para a entrada de comboios de ajuda.
As Nações Unidas (ONU) também se mobilizaram por corredores humanitários.
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