Participaram do encontro o
secretário de Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar do Rio Grande do
Norte, Alexandre Lima, atual presidente da Câmara Temática da Agricultura
Familiar no Consórcio, o secretário-executivo da Agricultura Familiar e do
Desenvolvimento do Semiárido, Bivar Duda, e o subsecretário de Programas do
Consórcio, Diego Pessoa.
Danilo Cabral frisou que a
agricultura familiar faz parte de um dos sete eixos estratégicos do Plano
Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE). “É um setor que tem um peso
relevante na nossa Região, que guarda metade do número de estabelecimentos, 27%
da área ocupada no país e quase metade dos ocupados. Dessa forma, estamos
prospectando iniciativas e projetos que falem para a produção familiar,
agregando valor, gerando renda, oportunidades e cidadania”, destacou.
Segundo Alexandre Lima, há
pontos unificados entre os estados que integram o Consórcio Nordeste que
precisam da atenção do poder público para o fortalecimento do setor. Entre
eles, estão mecanização, agroecologia, inspeção sanitária, compras públicas e
acesso a mercados. “Cada estado tem a sua agenda, mas esses eixos são consenso
entre todos para que possamos aumentar a produtividade, garantindo renda para
as famílias do campo”, disse.
O secretário Bivar Duda
destacou que um dos principais eventos para o setor, a II Feira Nordestina da
Agricultura Familiar e da Economia Solidária (Fenafes), será realizado em João
Pessoa (PB) entre os dias 16 e 19 de novembro. “É um evento voltado ao fomento
e à valorização da agricultura familiar nordestina, com a participação de mais
de 300 cooperativas e associações dos 9 estados nordestinos”, comentou.
Ao fim da reunião, ficou
acertado que a equipe técnica da Sudene se debruçará nas propostas apresentadas
pelos representantes do Consórcio Nordeste para elencar as ações prioritárias.
“Nosso objetivo é executar os projetos em 2024, já com um novo orçamento,
garantindo a redução das desigualdades na nossa região e o fortalecimento da
agricultura familiar, um dos mais importantes setores da economia do semiárido,
que é território estratégico para a Sudene”, finalizou Danilo Cabral.
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