terça-feira, 22 de agosto de 2023

TRF-1 inocenta Dilma por "pedaladas fiscais"

                    Depois do presidente Lula dar a volta por cima e retornar à presidência pelo voto popular, agora foi a vez da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) lavar a alma e comprovar que o ocorrido em 2016 não foi um mero impeachment, mas um golpe político patrocinado pelo então presidente da Câmara, o deputado federal Eduardo Cunha.

Sete anos após o impeachment (golpe), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) inocentou, na segunda (21), a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) por supostas 'pedaladas fiscais'. A Corte manteve a sentença que retira as punições à ex-presidente e outros membros do seu governo após a pena de improbidade administrativa durante seu mandato.

Na época, o então vice-presidente Michel Temer (MDB) atribuiu a Dilma um suposto crime de responsabilidade por ter praticado as 'pedaladas'. De acordo com a Veja, a 10ª Turma do TRF-1 afirmou que Dilma não poderia ser processada por improbidade pelo Judiciário, mas sim pelo Congresso Nacional. Tais crimes, portanto, faziam parte de uma justificativa para abrir um processo de impeachment contra a ex-presidente. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

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