“Vai ter um sistema de
avaliação do Ensino Técnico no Brasil. Isso existia apenas na Educação Básica e
no Ensino Superior. O segundo ponto é que vamos ter, no Ensino Médio, um
intinerário formativo técnico. O terceiro ponto é que os créditos poderão ser
acumulados. Dessa forma, se alguém faz o curso técnico em Edificações, por
exemplo, e depois faz Engenharia Civil, parte da formação - as disciplinas
equivalentes - poderão ser aproveitadas. Além disso, se um estudante não
concluir um curso de quatro anos, mas fez três anos, poderá ter uma
certificação equivalente ao tempo que estudou. São avanços importantes”, disse
João Campos.
“Os jovens aprendizes
poderão ir para o mercado de trabalho sem precisar fazer curso privado, os
estudantes da rede pública de educação técnica estadual e federal poderão ser
jovens aprendizes. Que alegria é ter sido o autor e acompanhar a sanção do
presidente. Agradeço ao presidente pela sensibilidade de sempre e o cuidado com
a educação”, detalhou Campos.
"Esse é um projeto transformador que pode revolucionar o nosso Brasil de muitas formas: dar oportunidades a milhões de jovens e, ap mesmo tempo, garantir que o Brasil terá profissionais de ponta para que nossa economia esteja antenada com o que há de mais moderno no mundo", disse a deputada federal Tabata do Amaral, co-autora, em uma rede social.
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