As investigações, realizadas
a cargo da Delegacia de Polícia Federal em Caruaru, tiveram início em 2022
a partir de notícias de que um grupo criminoso estabelecido no Agreste
responderia sozinho por grande parte do comércio de cigarros contrabandeados de
países vizinhos, de acordo com a polícia.
Os crimes investigados são
de formação de organização criminosa, contrabando e de lavagem de
dinheiro. As penas somadas podem chegar a 23 anos de reclusão.
Ao todo, participam da
operação 50 Policiais Federais que dão cumprimento aos mandados em endereços
residenciais e comerciais localizados nos municípios de Pesqueira, Caruaru
e Lajedo, no Agreste de Pernambuco, na capital São Paulo e
em Paranaguá, no Paraná.
A polícia explicou que o
nome da operação está relacionado às origens conhecidas do uso do fumo no
continente americano, atribuído à civilização Asteca, e ao principal investigado
e chefe da organização criminosa, que se diz da linhagem de povos originários. Do G1
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