A gestora se encontrou com
os ministros do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), e da
Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (PDT), que falou também
na possibilidade de criar uma "situação de emergência climática
permanente".
"A gente vai republicar
o decreto para permitir 180 dias, para que haja apoio não só nessas ajudas
humanitárias que são de cestas básicas, colchões e insumos, para a população colocar
em suas casas, mas também para permitir as obras de reconstrução, e isso demora
mais um tempo", afirmou Raquel Lyra.
De acordo com Raquel Lyra, o
decreto possibilita que os governos federal, estadual e municipais atuem de
maneira conjunta.
"Isso elimina a
burocracia e permite respostas mais rápidas. [...] Vão chegar recursos da
assistência social, de [entrega de] cestas básicas, colchões, lençóis, mas
também recursos que permitam a gente trabalhar com maquinário, recomposição de
asfalto, estradas, pontes, rodovias, e isso em conjunto com o governo
federal e os municípios, com menos burocracia, dentro do Sistema de Defesa
Civil nacional", explicou.
Durante a reunião, o ministro Waldez Góes falou que, por conta dos impactos causados por enchentes ou estiagens - que se tornam mais frequentes devido às mudanças climáticas -, o governo federal discute a possibilidade de criar um "decreto de situação de emergência climática permanente". Foto: Miva Filho/Secom
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário