Waldemar ainda indagou se
Joaquim sabia que na “necessidade de bajular”, ao falar das gestões do PSB ele
estaria “apontando para muita gente próxima”. Ainda segundo o parlamentar, os
últimos resultados eleitorais que o atual presidente do IPA tem obtido “dão
conta do péssimo gestor que é” e que na gestão dele em Gravatá, ao sair não
deixou nada de positivo para apresentar em nenhuma área e por isso “não vai
conseguir nunca ser deputado estadual”.
“Nessa necessidade que ele
tem de bajular, porque ele, de fato, hoje tem a necessidade de bajular para
poder se manter em algum lugar já que o povo, através do voto, tirou ele da Prefeitura
e não permitiu que ele fosse para Assembleia porque sabe que ele não teria o
que acrescentar, assim como não acrescentou nada na Prefeitura, não
acrescentaria nada na Assembleia também. Então, ele tem essa necessidade de
bajular”, disse o deputado.
Waldemar continuou:
“Gostaria de saber se nessa necessidade, nesses 16 anos aos quais ele se
refere, se ele está contando os oito anos em que estávamos todos juntos. Quando
eu digo “todos”, evidentemente que excluo ele porque ele nunca esteve do lado
das forças populares, embora quisesse ter tido o PSB ao lado dele em Gravatá
sem nunca tenha conseguido. Então, desses 16 anos eu acho que em metade ele
sabe que o dedo dele aponta para muita gente próxima”.
Saindo em defesa da Frente
Popular, o deputado ainda argumentou que ele só se preocuparia se Joaquim
estivesse elogiando o seu grupo político. “Me preocuparia se uma pessoa com
esse currículo estivesse elogiando a Frente Popular. Seria um mau sinal porque
ele não tem condições de avaliar nada. Pelo contrário, ele tem sido avaliado
pelo povo e o resultado tem sido esse”, completou.
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