Com os equipamentos, os
policiais serão capazes de gravar imagens e sons, transmitindo o conteúdo em
tempo real. Os vídeos captados são armazenados na nuvem e podem ser acessados remotamente. O
objetivo é comprovar casos de abordagens agressivas e inadequadas por
parte dos agentes, além de protegê-los de denúncias falsas.
Segundo a Secretaria de
Defesa Socail de Pernambuco (SDS-PE), a utilização do equipamento está
regulamentada por um Procedimento Operacional Padrão (POP) da PMPE. "Nesse
projeto-piloto, serão avaliados os resultados das bodycams não apenas no
controle externo e proteção do cidadão, mas também como um instrumento a
serviço do policial, uma vez que ele terá mais elementos para comprovar os
fatos de uma ocorrência", diz a SDS em nota.
"O objetivo é garantir
uma polícia cada dia mais cidadã e eficiente na prevenção e repressão à
violência, preservando a vida, a tranquilidade e o patrimônio da
população", segue a nota.
A PMPE, por meio de
nota, disse que ainda não há data definida para o início da utilização do
equipamento por parte dos policais do 17º BPM. "Somente serão lançados com
tal equipamento após concluírem o treinamento”, afirma a corporação.
As Body Cams, como são chamadas as câmeras incorporadas às fardas, foram adquiridas pelo estado junto à CHT Telecomunicações LTDA Eireli em um contrato de R$ 419.500, que também prevê o fornecimento de baterias extras e outros equipamentos eletrônicos necessários para o monitoramento. As informações sobre o contrato foram publicadas em janeiro, no Diário Oficial do Estado de Pernambuco.
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