A Secretaria de Comunicação
Social do Governo (Secom) afirmou, nesta quarta-feira (19), que, à época dos
atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, havia equipes remanescentes da
gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi dada por meio de
nota, após a divulgação de imagens em que agentes e o próprio ministro-chefe da
pasta foram flagrados interagindo com os golpistas.
Segundo o governo, no dia do
ataque, o governo Lula (PT) era recém-empossado “portanto, com muitas equipes
ainda remanescentes da gestão anterior, inclusive no Gabinete de Segurança
Institucional (GSI), que foram afastados nos dias subsequentes ao episódio”.
De acordo com a Comunicação
da Presidência da República, todos os agentes que aparecem nos vídeos estão
sendo identificados e o governo adotando as medidas que lhe cabem na
investigação do episódio.
Diante da polêmica, Dias Gonçalves, até então ministro-chefe do GSI, pediu demissão. Ele decidiu sair do cargo após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista já havia sido aconselhado por aliados a exonerar o general.
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