Mas a prefeitura nega. A
gestão Marcones Sá, através da Secretaria Municipal de Saúde, emitiu nota
se posicionando:
Em relação ao descarte de
medicamentos, ressaltamos que os mesmos estavam armazenados em local
apropriado, lacrado, fechado a chave e de acordo com as normas regulamentadas
para o seu descarte. Estavam aguardando a empresa especializada e responsável
pelo lixo hospitalar realizar a coleta, seguindo o protocolo do Ministério da
Saúde.
Quanto à ação da Polícia
Federal, até o momento, não fomos notificados sobre a natureza da operação, se
trata-se de um inquérito ou algo de natureza criminal. Os agentes da Polícia
Federal recolheram o lixo hospitalar que estava devidamente registrado para
descarte no HÓRUS – Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica do
Ministério da Saúde, que registra as entradas e saídas de medicamentos.
Em relação à medicação recolhida
fora do prazo de validade, informamos que o valor correspondente é de R$
16.875,77 em uma compra geral de R$ 2.094.147,62, realizada em 2021, o que
representa uma porcentagem de aproximadamente 0,8 %.
Além disso, é de comum saber
que medicamentos vencidos são, na verdade, lixo químico cuja utilização é
proibida e representa um risco à saúde da população. Ora, se os medicamentos
atingiram a data de validade e estão com sua eficácia comprometida, é óbvia,
coerente e prudente a conduta de descartá-los.
Reafirmamos o nosso compromisso em apurar todos os fatos e responsabilizar as possíveis irregularidades, principalmente se comprovado qualquer dano ao erário público. Estamos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas adicionais. Do Nill Junior
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