Renata não teve contato com
o prefeito Sivaldo Albino, o Secretário de Turismo, Givaldo Calado, ou a
Secretária de Cultura, Sandra Albino. Em 30 anos do FIG é a primeira vez que
isso acontece. Independente se o prefeito era aliado ou não os governantes
sempre tiveram respeito pelas autoridades locais, diz o blogueiro citando os ex-governadores
Joaquim Francisco, Miguel Arraes, Jarbas Vasconcelos, Eduardo Campos e Paulo
Câmara.
Lembrou que quando o
deputado estadual Izaías Régis (PSDB) era prefeito, tratava o governador como
adversário político, falava dele nas rádios e se recusou a recebê-lo na cidade
mais de uma vez. Mesmo assim, no período do FIG, a direção da Fundarpe
sempre o procurou e seus secretários da área de turismo ou cultura.
Para completar, numa
entrevista à Rádio Marano Renata Borba deixou formadores de opinião
preocupados. É que pela fala dela as atrações nacionais não serão prioridade. Ela
disse que a orientação da governadora Raquel Lyra é priorizar os artistas
pernambucanos.
Durante essas três décadas,
o Festival sempre foi eclético e plural. Grandes nomes da música popular
brasileira passaram pelo palco principal do evento, a exemplo de Gal Costa (o
último show dela em Pernambuco foi em Garanhuns), Cássia Eller, Caetano
Veloso, Milton Nascimento, Djavan, Ana Carolina, Martinho da Vila, Maria Rita,
Ney Matogrosso, Jorge Vercillo, Zeca Baleiro, Chico César, Reginaldo Rossi,
Lenine, Belchior, Zé Ramalho, Dominguinhos, Vanessa da Mata, Skank, Jota Quest,
Quinteto Violado, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Zé Ramalho, Fagner, Elba
Ramalho, entre outros.
O ano passado foi realizada a 30ª edição do FIG. Muitos consideram que foi a melhor de todas. Até porque o Festival passou de 9 para 17 dias. A presidente da Fundarpe disse na entrevista a Luciano André que o governo está querendo fazer diferente, com algumas mudanças. Em 2022, a Prefeitura de Garanhuns investiu R$ 3 milhões de recursos próprios.
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