Segundo o presidente, em
maio, além do reajuste, será retomada a política do piso usada em governos
petistas, que leva em conta o reajuste da inflação, mais o crescimento do Produto
Interno Bruto (PIB) do país.
“Já combinamos com
movimentos sindicais, com Ministério do Trabalho, com o ministro Haddad, que
vamos, em maio, reajustar para R$ 1.320 o valor do salário mínimo, e
estabelecer nova regra para o piso, levando em conta, além da reposição da
inflação, o crescimento do PIB, porque é a forma mais justa de distribuir o
crescimento da economia”, disse à âncora da CNN Daniela Lima, no Palácio do
Planalto.
O piso nacional deixou de
ter reajustes reais (de acordo com a inflação) no governo Bolsonaro, que
decidiu não seguir a regra de reajuste vigente entre 2011 a 2019.
“Então, estamos fazendo esse
sacrifício, é compromisso meu com o povo brasileiro”.
O presidente confirmou
também que irá elevar a faixa de isenção do Imposto de Renda para
dois salários mínimos, equivalente a R$ 2.640. Hoje a faixa de isenção do IR
considera remuneração de até R$ 1.903,98 mensais.
“Vamos começar a isentar em R$ 2.640 até chegar em R$ 5 mil de isenção. Tem que chegar, porque foi compromisso meu e vou fazer”, disse.
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