Valorizando os artistas da
terra, além de trazer nomes do cenário nacional, a festa de momo aconteceu em
clima de paz e segurança. Mais de 150 mil pessoas passaram pelos polos durante
a folia para apreciar mais de 60 atrações, desde shows a escolas de samba,
orquestras, blocos e cortejo afro.
“Podemos afirmar que esse
foi o Carnaval com a maior participação popular em Petrolina. Todos os polos
estiveram bem movimentados, muitos turistas, muita gente de casa e são para
elas que nós fazemos o Carnaval, a maior festa popular que existe, onde todos
se confraternizam. A saudade estava grande, mas com certeza a população saiu
feliz dessas quatro noites de festa”, frisou.
Outro ponto forte da festa,
foi a tranquilidade observada durante os quatro dias. A gestão municipal montou
uma grande força-tarefa para garantir um carnaval com muita segurança. A folia
contou com o importante apoio das Polícias Militar (PM), Civil (PC), Rodoviária
Federal (PRF); Corpo de Bombeiros; o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU); Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA) e Agência
Municipal de Vigilância Sanitária.
“Foi tudo muito tranquilo,
poucas ocorrências. Esse resultado é fruto do trabalho integrado das forças de
segurança em todos os níveis e muita organização por parte das equipes da
prefeitura”, afirmou.
O retorno do Carnaval de
Petrolina também reativou uma importante cadeia produtiva. 95% da rede
hoteleira da cidade foi ocupada durante o evento. No setor cultural, mais de
300 artistas, técnicos e produtores atuaram na tradicional festa momesca. Os
polos ainda tiveram uma grande participação na área alimentícia e de bebidas,
com mais de 20 quiosques e restaurantes, além de 150 ambulantes vendendo nas
ruas da área central da cidade.
Presente nos quatro dias de
festa, Simão Durando ressaltou que, agora, é hora de celebrar os resultados.
“Meu coração está em festa, meu primeiro carnaval como prefeito da cidade e o
saldo é muito positivo em todos os setores, principalmente, para a economia da
cidade. Agora, é hora de avaliar o que deu certo e o que precisa fazer ajustes,
mas, sem dúvida, a responsabilidade só aumenta para o próximo ano”, concluiu. Da Folhape
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