O meteorologista Thiago do
Vale disse nesta segunda-feira (30) que o regime pluviométrico terá influência
da combinação do aquecimento do Oceano Atlântico com o fenômeno La Niña, que
consiste na diminuição da temperatura da superfície das águas do Oceano
Pacífico.
“O La Niña vai perder força,
ao longo do ano, mas ainda está presente. Com o aquecimento do Atlântico,
teremos essa combinação com o parâmetro de chuvas dentro do normal e acima da
média para Pernambuco", afirmou o meteorologista.
Ainda segundo Thiago do
Vale, a média histórica é feita a partir de uma compilação de dados de 30 anos
para um determinado período. Assim, Pernambuco tem as seguintes médias de
chuvas, de acordo com as regiões do estado:
A expectativa para o próximo
trimestre foi divulgada durante um encontro sobre análise e previsão climática
para o Nordeste.
Coordenado pela Fundação
Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos, o evento reuniu representantes de
centros estaduais de meteorologia da região, do Instituto Nacional de
Meteorologia (Inmet) e do Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE).
O período analisado
corresponde a uma tradicional época de chuva no Sertão. Os meteorologistas
apontam que pode haver “grande variabilidade temporal e espacial” com
precipitações com intensidade forte acompanhadas de trovoadas e rajadas de
vento.
O litoral pernambucano também está sujeito a chuvas intensas, de acordo com a Apac, que afirmou que é importante fazer o "acompanhamento das previsões diárias e dos avisos meteorológicos”. Do G1PE
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