Uma série de mudanças foram
feitas pelos senadores durante a discussão na Comissão. Além da diminuição do
valor que ficará fora do teto de gastos, foi alterado, em relação ao texto
inicial, o prazo de vigência da mudança. Inicialmente, era previsto que a
validade fosse de quatro, mas a Comissão a reduziu para dois. Também foi
estipulado um novo prazo para que o governo eleito envie ao Congresso Nacional
uma proposta de "novo regime fiscal". Em vez de um ano, a equipe de
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá sete meses para apresentar a sugestão.
Durante a discussão na
Comissão, senadores aliados de Lula deixaram claro que aceitam a condição
imposta pelos demais senadores, mas que irão lutar em plenário para que a PEC
volte a comportar o extrateto de R$ 175 bilhões. A PEC foi apresentada para que
o governo eleito possa viabilizar a manutenção do Auxílio Brasil (que voltará a
ser chamado de Bolsa Família) em R$ 600 ao longo de 2023, bem como conceder
para cada criança menor de seis anos um benefício extra de R$ 150.
O texto segue para votação em plenário nesta quarta-feira (7), onde precisa ser aprovado em dois turnos pelos senadores, para então ser encaminhado à Câmara dos Deputados. São necessários 49 votos favoráveis.
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