Desde 2012, a Secretaria de
Defesa Social de Pernambuco (SDS) registrou 6.715 casos de violência doméstica
em Camaragibe relatados a polícia. Foram 567 apenas entre janeiro e outubro
deste ano.
Para ter acesso a essa
prioridade, as candidatas precisam fazer um cadastro na prefeitura. Elas têm de
ser beneficiárias de programas sociais e ter renda de até três
salários-mínimos. Além disso, é necessário que essas mulheres comprovem que
moram em Camaragibe há, pelo menos, cinco anos.
Também é preciso apresentar
provas de que foi vítima de violência. Segundo a legislação municipal, estão
enquadrados no programa atos previstos na Lei Maria da Penha ou no Código Penal.
A comprovação pode ser feita
apresentando uma cópia do boletim de ocorrência policial, do exame de corpo de
delito, da concessão de medida protetiva ou de um relatório de acompanhamento
elaborado pela assistência social da cidade.
Não podem concorrer às casas
mulheres que já sejam proprietárias de imóveis ou que já tenham sido
beneficiadas em outros programas habitacionais.
Se o número mínimo de mulheres necessário para cumprir a cota de 10% não for atingido, as demais unidades habitacionais podem ser disponibilizadas para a seleção geral, de acordo com a prefeitura e Camaragibe.
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