Durante a gestão do
presidente Jair Bolsonaro (PL) o Brasil recebeu duras críticas de
órgãos de proteção ao meio ambiente nacionais e internacionais sobre
a gerência da agenda ambiental por parte do governo federal. Entre elas está a
baixa fiscalização de crimes contra a fauna e a flora, além do sucateamento do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A campanha de Lula contou
com o apoio de diversas entidades de proteção ao meio ambiente e nomes referentes
no cenário nacional e mundial, entre eles a ex-ministra e deputada federal
eleita Marina Silva. Ambientalistas esperam que a nova gestão reafirme o
compromisso com a causa ambiental e coloque novamente o país em destaque na
preservação e no desenvolvimento sustentável.
Durante a COP26, em Glasgow,
no Reino Unido, o governo Bolsonaro fechou acordos importantes para proteção do
meio ambiente, como a neutralização de dióxido de carbono até 2028, redução das
emissões de metano em até 30% e o compromisso para reverter a perda florestal e
a degradação do solo até 2030.
Entretanto, a gestão
Bolsonaro não apresentou ações concretas para cumprir os acordos e chega ao
Egito sem apresentar bons resultados sobre a preservação do meio ambiente e a
redução de gases de efeito estufa.
Entre os dados da gestão
Bolsonaro estão o aumento de 12,2%, em 2021, de emissões de gases de efeito
estufa segundo a 10ª edição do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de
Efeito Estufa do Observatório do Clima (Seeg).
Relatório do Seeg aponta também que 81% das emissões de metano são oriundas dos incêndios florestais que acontecem nas áreas desmatadas, em 2020.
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