Nas eleições de 2022, as
pesquisas têm mostrado o petista à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL),
que tenta a reeleição.
Levantamento do instituto
Ipec divulgado na última segunda-feira (24), por exemplo, mostrou
Lula com 50% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro apareceu com 43%.
Nascido em Pernambuco em
outubro de 1945, o ex-presidente governou o país entre 2003 e 2010 e tenta pela
sexta vez chegar ao Palácio do Planalto (disputou a Presidência em 1989, 1994,
1998, 2002 e 2006, além de 2018, quando teve a candidatura indeferida).
Nos discursos que tem feito
nos atos de campanha, Lula tem afirmado que, se eleito, adotará medidas para
fazer o país retomar a geração de emprego; retomar investimentos em áreas como
saúde, educação e infraestrutura; reduzir a inflação; e criar ministérios como
o da Segurança Pública, o da Previdência Social e o dos Povos Originários.
Lula também tem dito que,
proclamado o resultado da eleição, quem vencer precisa governar e quem
perder, se preparar para a próxima eleição.
"Ganhando a eleição,
quem ganhou toma posse e vai governar. Quem perdeu vai lamentar e se preparar
para outra eleição. Foi assim que fiz em 1989, 1994 e 1998. Ou seja, a eleição
termina no dia 30. A hora que fechar a urna e anunciar, terminou. Não tem mais
bolsonarista ou lulista, flamenguista ou vascaíno, corintiano ou palmeirense.
Numa sociedade civilizada, disputa da forma mais democrática possível, briga
pelo seu candidato, luta pelo seu candidato, acabadas as eleições, tem o
resultado. Quem ganhou governa, quem perdeu chora. É assim. Simples
assim", diz.
O petista também tem dito
que, após o segundo turno, a sociedade brasileira precisará se reconciliar,
relembrando que disputou a Presidência contra Fernando Collor (1989), Fernando
Henrique Cardoso (1994 e 1998), José Serra (2002) e Geraldo
Alckmin (2006) e que, terminada a eleição, quem perdia se preparava para a
próxima disputa.
"A gente disputava
eleição, e quem pedia ia para casa lamentar e se preparar para a próxima
eleição. Quem ganhava, começava a governar numa boa. Foi assim em 1989, 1994,
1998, 2006 e 2010", declarou o petista nesta quarta (26).
Conforme o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a data oficial de nascimento de Lula é o dia 6 de outubro. Porém, a página oficial do ex-presidente informa que, embora ele tenha sido registrado em 6 de outubro, nasceu no dia 27. Isso porque Lula só foi registrado anos depois.
"Nascido em 27 de
outubro de 1945, em Vargem Comprida, localidade de Caetés, no interior de
Pernambuco – na época um distrito do município de Garanhuns – o
sétimo filho de Aristides Inácio da Silva e Eurídice Ferreira de Melo, a 'dona
Lindu', só foi registrado anos mais tarde e acabou com uma data de nascimento
diferente no documento: 6 de outubro", informa a página de Lula na
internet.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário