A apuração foi concluída pouco
antes das 20h de domingo (30) e, passadas mais de 15 horas, Bolsonaro
ainda não se pronunciou.
Tradicionalmente, candidatos
derrotados ligam para o adversário e fazem uma declaração pública reconhecendo
a vitória do oponente. Em 2018, por exemplo, o então candidato Fernando Haddad
(PT) reconheceu a vitória de Bolsonaro ainda no domingo à noite.
Justamente por temer o
impacto nas relações exteriores da postura irredutível de Bolsonaro, os
assessores escalaram o chanceler Carlos França para tentar convencer o
presidente.
Desde a derrota, Bolsonaro
se fechou em copas. Não fala nada nas redes sociais e não apareceu para falar a
apoiadores no cercadinho, como fez quase que diariamente ao longo de seu
mandato.
Tradicionalmente, candidatos
derrotados ligam para o adversário e fazem uma declaração pública reconhecendo
a vitória do oponente. Em 2018, por exemplo, o então candidato Fernando Haddad
(PT) reconheceu a vitória de Bolsonaro ainda no domingo à noite.
Justamente por temer o
impacto nas relações exteriores da postura irredutível de Bolsonaro, os
assessores escalaram o chanceler Carlos França para tentar convencer o
presidente.
Desde a derrota, Bolsonaro
se fechou em copas. Não fala nada nas redes sociais e não apareceu para falar a
apoiadores no cercadinho, como fez quase que diariamente ao longo de seu
mandato.
O grupo que defende que o
presidente reconheça logo a derrota inclui o general Braga Netto, ex-ministro
da Defesa que foi seu candidato a vice na chapa derrotada, o ministro das
Comunicações, Fábio Faria, o coordenador da campanha à reeleição, Fábio
Wajngarten, e tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordem do presidente.
Além, é claro, do Centrão. Líderes do grupo, que comanda o núcleo político do governo Bolsonaro, inclusive já ligaram para Lula.
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