A porcentagem é considerando
os votos válidos, que são os atribuídos a um candidato, sem contar com os
brancos e nulos. O agregador começou a reunir dados em janeiro deste ano,
quando mostrou Lula com 62% das intenções válidas e Bolsonaro com 38%.
Em 2 de outubro, dia do
primeiro turno das eleições, o agregador, desconsiderando os demais candidatos,
apontou Lula com 55% dos votos e Bolsonaro com 45%. Na prática, ao final da
apuração das urnas eletrônicas, Lula ficou com 48,43% e Bolsonaro com 43,20%.
Agora, o sistema mostra
ambos os candidatos com a mesma porcentagem. É a primeira vez que os
presidenciáveis disputando o segundo turno pontuam da mesma forma desde que o
agregador começou a reunir os dados dos levantamentos. A ferramenta agrega as
pesquisas eleitorais realizadas no Brasil, mas não detalha quais são essas
pesquisas, nem como chega à média de intenção de votos.
Junto à atualização do
agregador, o The Economist publicou um resumo do cenário eleitoral brasileiro
e afirmou que, durante a campanha, Bolsonaro tem colocado Lula como “um
socialista radical” e se auto apresenta como “salvador do Brasil”.
“A campanha de Lula está focada em convencer os brasileiros de que eles estavam em melhor situação quando ele era presidente, e que Bolsonaro é uma ameaça à democracia”, disse a revista britânica. Para o resultado do segundo turno, o periódico ainda afirmou que “mulheres, que preferem Lula, e evangélicos, que preferem Bolsonaro, terão papel decisivo”.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário