Durante
a mesa solene do evento, o governador Paulo Câmara, que é vice-presidente
nacional do PSB, ressaltou o papel histórico do partido na trajetória de
Pernambuco e do Brasil, posição que, segundo ele, continuará sendo fundamental
no contexto da sucessão ao Governo do Estado e da escolha do próximo
presidente da República, em 2022. O gestor citou também a preocupação com a
área social, a saúde, a segurança e a educação como marcas dos governos do PSB,
em contraponto a um cenário de desmonte de políticas públicas e de má gestão
nos setores político, econômico e social vivenciado no âmbito do Governo
Federal.
“A Frente
Popular, no próximo ano, vai, mais uma vez, mostrar sua história, mostrar a que
veio e por que governa há tanto tempo este estado. Pernambuco chega a 2022
altivo, sereno, trabalhando, no caminho certo. Não podemos deixar, de maneira
nenhuma, que o Brasil continue a ser governado da forma que está sendo
governado e que Pernambuco ande para trás”, cravou.
No
mesmo sentido, o prefeito João Campos lembrou que as decisões que o povo
brasileiro terá que tomar em 2022 não serão triviais e que é preciso que as
forças democráticas estejam irmanadas. “O campo democrático, que um dia
resistiu à ditadura, conseguiu entregar uma democracia e construir um estado
democrático de direito muito mais sólido para as gerações futuras, terá que ter
a capacidade e a maturidade de se juntar para derrotar o governo Bolsonaro. A
política nasce da capacidade de uma relação civilizada, diferente do que está
colocado aí, que é a antipolítica e não representa o Brasil de verdade”,
afirmou. “O PSB de Pernambuco, como maior colegiado do partido no Brasil, vai
ter uma responsabilidade na condução desse debate”, complementou.
Já o presidente estadual do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes, classificou como corajosa a posição da legenda de se revisitar internamente, por meio do projeto da autorreforma, buscando apontar para o futuro sem deixar de lado suas pautas históricas. “O PSB hoje se coloca como o espaço mais apropriado para fazer política na esquerda brasileira. Não vai haver discussão sobre a eleição presidencial do ano que vem sem que o PSB seja uma voz presente nas grandes decisões. O PSB é o partido que está organizado e o espaço plural mais democrático na esquerda democrática. O PSB tem condição de abrigar todos que sonham e que querem um Brasil diferente do que está posto hoje”, declarou, exaltando o papel dos segmentos na dinâmica interna do partido.
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