“Em nenhum momento deixamos de acreditar na Justiça e em uma decisão que confirmaria a nossa vitória. Durante todo o processo eleitoral demonstramos nossas realizações, nossas propostas e, acima de tudo, um total respeito às regras. Enfrentamos uma campanha muito dura, sofrendo ataques de perfis falsos, muita fake news. Os adversários, que demonstraram um poderio financeiro sem precedentes em uma eleição da OAB-PE, passaram a campanha inteira afirmando que estavam com uma grande vantagem nas pesquisas, que venceriam em todas as subseccionais, mas, no fim, a verdade prevaleceu. Agora é pensar no futuro, em garantir novos benefícios para a advocacia pernambucana e em aproximar cada vez mais a instituição de todos os nossos associados”, comentou Fernando Ribeiro Lins.
A decisão do desembargador Edilson Pereira Nobre Júnior foi enfática ao afirmar
que as alegações da chapa derrotada nas eleições não condiziam com a verdade e
que a chapa OAB Mais Unida não praticou qualquer tipo de conduta que pudesse
ser configurada como abuso de poder econômico ou mesmo “artifício para
beneficiar eventuais apoiadores”.
“A
OAB-PE não sofrerá retrocessos. Seguirá sendo uma instituição independente,
cada vez mais inclusiva e que é gerida dentro de um projeto coletivo,
participativo, de muitas vozes. Nós derrubamos os muros da instituição na atual
gestão do presidente Bruno Baptista e isso não tem volta. Vamos continuar
promovendo uma renovação de verdade, apoiando a Jovem Advocacia, a participação
da mulher advogada, da Advocacia Negra. Convidamos a todos que fazem a
advocacia pernambucana a se juntarem nesse projeto, participando do dia a dia
da OAB-PE”, afirmou Ingrid Zanella.
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