No
sábado (26), a Escola Eccoprime, em Aldeia, afirmou que as crianças
"estão sendo atacadas" e que a peça publicitária é uma “seta
inflamada do inimigo”. A unidade de ensino pediu a atenção das famílias cristãs
para "defender nossos filhos".
Por
meio de nota, o MPPE afirmou que identificou a repercussão de "uma
postagem, em tese, LGBTfóbica, feita pela rede social de uma escola", diz
a nota, acrescentando que a notícia de fato sobre a postagem da escola
"será recebida e investigada com a urgência que requer o caso".
O
caso é acompanhado pela promotora Mariana Vila Nova, que atua em Camaragibe. O
MPPE também informou que o Núcleo de Direitos LGBT, instituído para atuar na
"formulação e auxílio à implementação de ações institucionais" com o
fim de garantir o "direito à liberdade de orientação sexual e à identidade
de gênero", está acompanhando o caso.
Internautas
fizeram denúncias na Ouvidoria do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
"Este é apenas um dos muitos ataques que eles enfrentam todos os dias, sem
antes estarem preparados. Como pais, precisamos defender os nossos filhos e nos
posicionar", disse a escola em trecho da postagem, feita na antevéspera do
Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado na segunda (28).
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