Aracaju -
onde também há falta de 1ª dose;
Belo
Horizonte;
Campo
Grande - onde também há falta de 1ª dose;
Maceió -
onde também há falta de 1ª dose;
Natal -
onde também há falta de 1ª dose;
Porto
Alegre,
Porto
Velho - onde também há falta de 1ª dose;
Salvador -
onde também há falta de 1ª dose;
Recife -
onde também há falta de 1ª dose;
e Teresina -
onde também há falta de 1ª dose
Porto
Alegre e Belo Horizonte interromperam a aplicação apenas da 2ª dose, enquanto as
demais também estão sem aplicar a 1ª. Salvador, que limitou a aplicação nesta
quarta (6), está sem vacinas e também parou a imunização.
Porto
Alegre havia normalizado a vacinação na quarta (5),mas a pouca quantidade de
vacinas gerou nova paralisação. Aracaju e Natal são outras cidades sem doses e
sem vacinar com a 1ª e a 2ª dose da CoronaVac.
Dados
do Ministério da Saúde mostram que a vacina do Instituto Butantan representa
75,2% dos imunizantes contra a Covid aplicados em todo o país desde o início da
imunização, em 21 de janeiro.
A
suspensão da 2ª dose ocorre, segundo o Ministério da Saúde, por recomendação da
gestão de Eduardo Pazuello em aplicar todo estoque como 1ª dose e não reservar
para a 2ª. O ministério indica a população que tome a 2ª dose o quanto
antes.
Butatan reduz previsão de recebimento de
insumos
Nesta
quinta, o Instituto Butantan anunciou que receberá menos matéria-prima para a
fabricação da CoronaVac. Segundo Dimas Covas, diretor do Butantan, o problema
se dá pela "falta de alinhamento" do governo federal com a China,
responsável por fornecer os insumos da vacina.
Covas
informou o problema na entrega de 1 milhão de doses da vacina. Ele diz que a
dificuldade é causada "por sucessivas declarações desastrosas do ministro
da economia, Paulo Guedes, e agora do presidente da república, Jair
Bolsonaro".
Na
quarta, Bolsonaro chamou de "canalha" quem é contra o tratamento
precoce e disse que ninguém sabe se o coronavírus "nasceu em
laboratório". Ao citar uma "guerra química", o presidente
questionou qual país "cresceu o seu PIB" na pandemia, sem citar
nomes. A China cresceu 2,3% em 2020, pior desempenho em 44 anos.
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