A região de Presidente Prudente, excepcionalmente, voltará para a fase vermelha para controlar o avanço da doença no local. O ABC Paulista também é monitorado por conta do aumento nas infecções pelo novo coronavírus.
Em
coletiva no Instituto Butantan, a secretária de Desenvolvimento Econômico de
São Paulo, Patricia Ellen, afirmou que o governo precisou tomar "esta
decisão difícil" para que a situação do estado não volte a piorar.
Com
isso, serviços como shoppings, bares e restaurantes, academias de ginástica e
qualquer outro tipo de eventos públicos ficam proibidos em todo o estado,
incluindo a capital. Estabelecimentos de hospedagem, como hotéis, poderão
funcionar.
Sobre
as prováveis aglomerações nas praias do litoral paulista neste final do ano, o
governo afirma que a responsabilidade é das prefeituras, mas que busca
conversar com as municipalidades para manter a "austeridade que o momento
pede".
Até
segunda-feira (21), o estado registrou 45.136 óbitos e 1.388.043 casos do novo
coronavírus - com 1.222.776 pessoas recuperadas. Oficialmente, as taxas de
ocupação dos leitos de UTI são de 66,9% na Grande São Paulo e de 61,8% no
estado.
O
número de pacientes internados é de 10.856, sendo 6.146 em enfermaria e 4.710
em unidades de terapia intensiva. Já no País, foram relatadas mais 549 mortes,
chegando ao total de 187.322 óbitos na pandemia, conforme dados do consórcio da
imprensa. A média móvel de mortes é de 769, igualando 18 de setembro.
O
centro de contigência para a Covid-19 chegou a cogitar em regredir todo o
estado para a fase vermelha, mas o entendimento mudou. Com isso, após o dia 3
de janeiro, grande parte de São Paulo retorna à fase amarela.
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