
O
Programa de Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais (Força Local) está
viabilizando R$ 910 mil para o desenvolvimento de quatro projetos para a
ovinocaprinocultura em Pernambuco. O programa executado pela Agência de
Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) traz benefícios para 495
produtores e cerca de 150 famílias de agricultores e pecuaristas do Sertão do
São Francisco, Araripe e do Itaparica.
Na
primeira fase do programa que esta sendo executada, dois projetos em parceria
com o Sebrae, na região do Sertão do São Francisco, somam R$ 650 mil. As ações
buscam o melhoramento genético dos animais e o fortalecimento da cadeia
produtiva com o estímulo à reunião dos produtores em uma cooperativa.
O
terceiro projeto está sendo realizado com a Associação dos Moradores de
Nascente (Armon), localizada em Araripina, Sertão do Araripe, onde os recursos
estão sendo aplicados para a melhoria da infraestrutura de um espaço destinado
à preparação de cortes especiais de carne e sua comercialização. O projeto
promove o apoio à agricultura familiar da cadeia produtiva e vai beneficiar 200
criadores dos rebanhos, custando R$ 58 mil.
A
quarta ação é feita com a Associação dos Piscicultores de Petrolândia, no
Sertão de Itaparica, onde R$ 199 mil foram destinados para a compra de
equipamentos, máquinas e de 150 matrizes de ovinos e caprinos.
Segundo dados do IBGE, o estado possui o segundo maior rebanho de caprinos do Brasil, com um total de 2,35 milhões de cabeças, em 2018, ficando apenas atrás da Bahia. Para o presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, essas medidas e investimentos são importantes para a cadeia. “Para um setor composto por muitos pequenos produtores, é um número significativo, queremos fazer mais que isso, mesmo sendo um bom número. Queremos organizar as cooperativas e produtos para dar um tratamento mais de mercado. A gente está buscando não só fomentar os pequenos, com leite, carne, mas também estruturar os produtores para se tornar quem sabe uma grande referência”, destaca.
Segundo dados do IBGE, o estado possui o segundo maior rebanho de caprinos do Brasil, com um total de 2,35 milhões de cabeças, em 2018, ficando apenas atrás da Bahia. Para o presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, essas medidas e investimentos são importantes para a cadeia. “Para um setor composto por muitos pequenos produtores, é um número significativo, queremos fazer mais que isso, mesmo sendo um bom número. Queremos organizar as cooperativas e produtos para dar um tratamento mais de mercado. A gente está buscando não só fomentar os pequenos, com leite, carne, mas também estruturar os produtores para se tornar quem sabe uma grande referência”, destaca.
As
diretrizes do programa são da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, em
parceria com entidades sem fins lucrativos que formam os arranjos produtivos
locais das cadeias econômicas do Estado.
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