
Nesta
segunda-feira (11), o prefeito de Buíque, Arquimedes Valença, deu mais um passo
no sentido de avançar nas políticas públicas em defesa das crianças com
deficiência de 0 a 6 anos. Na sede da VI Geres, o prefeito assinou o Termo de
Cooperação Técnica com a Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e
Juventude para a implantação do Programa Olhar para as Diferenças” no município.
“O
programa que chega para assegurar que a primeira infância com deficiência seja
assistida por ações e serviços de assistência social, saúde e educação e como
prefeito temos uma preocupação permanente com o bem-estar de nossa população,
particularmente de nossas crianças”, afirmou o prefeito.
Com
o ato, a partir de agora, a prefeitura de Buique recebe as cartilhas, os kits
de desenvolvimento infantil composto por jogos, materiais pedagógicos e itens
de tecnologia assistiva. A próxima entrega será a dos veículos adaptados para
garantir o transporte dos usuários. “A intenção do Programa é que crianças que
nasçam com algum tipo de deficiência tenham segurança de que o Estado proverá
instrumentos efetivos para que possam se desenvolver”, esclareceu o secretário
de estado, Sileno Guedes.
Com
o Programa, o Governo do Estado vai unir as expertises das secretarias
estaduais de Desenvolvimento Social, Educação e Saúde, além de promover
parcerias com órgãos e entidades não governamentais. Para viabilizar o
Programa, uma equipe de 174 profissionais municipais foi capacitada para
consolidar as ações do novo programa nas cidades. Além disso, foram elaboradas
cartilhas sobre Deficiência na Primeira Infância e sobre a Síndrome Congênita
da Zika Vírus, para facilitar o acesso às informações.
Além
de Buíque, o "Olhar para as diferenças" estará inicialmente presente
em outras 12 cidades que compõem a sexta Gerência Regional de Saúde (GERES).
São elas: Arcoverde, Custódia, Ibimirim, Inajá, Jatobá, Manari, Pedra,
Petrolândia, Sertânia, Tacaratu, Tupanatinga e Venturosa. A escolha dos
municípios se deu através de um mapeamento territorial que identificou cerca de
450 crianças com deficiência na fase da Primeira Infância morando na região.
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