
Um
dia depois de reaparecer no cenário político, declarando apoio crítico a
Fernando Haddad no segundo turno, Marina Silva (Rede) criticou as negociações
que já estariam sendo feitas entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, com
aliados de Jair Bolsonaro para se reeleger para o cargo. Em troca, Maia poderia
acelerar a discussão da revisão do estatuto do desarmamento.
“O
toma lá dá cá sobre a sucessão da Mesa Diretora da Câmara já está a todo vapor.
A sociedade está pagando o alto preço de 13 milhões de desempregados, mas a
agenda prioritária é pró-armas. E a Saúde? E a Educação? Os sinais são muito
preocupantes”, disse Marina.
A
constatação de Marina vai de encontro ao que o candidato do PSL prega nas redes
sociais e que é replicado automaticamente em grupos de whatsapp de que “não
faria acordos com políticos do sistema”. Está fazendo com um dos grandes
símbolos do sistema de Brasília, o atual presidente da câmara dos deputados,
Rodrigo Maia (DEM), que pretende continuar comandando a Casa Legislativa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário