
Cerca
de seis meses após a prefeitura de Arcoverde pactuar com os moradores do
Residencial Maria de Fátima de que os problemas enfrentados pela comunidade
seriam resolvidos, o drama das famílias que vivem no local continua e uma
solução foi cobrada pela vereadora Cybele Roa (PR) na sessão desta última
segunda-feira (22).
De
acordo com a vereadora, tudo que foi pactuado com os moradores durante reunião
com representantes do Legislativo, Prefeitura e construtora, até agora não foi
cumprido e a população continua sofrendo com inúmeros problemas estruturais.
Na época os principais problemas expostos, foram: invasões de casas que ainda não tiveram a regularização dos contratos com os seus beneficiados; trechos de calçamentos e asfalto com danificações em vias do residencial; funcionamento precário da caixa de água para diversas quadras do conjunto; rede de esgoto com retorno para residências e sendo frequentemente entupida; falta de segurança; fissuras de paredes nas casas entregues aos beneficiados do programa, assim como infiltrações e fechaduras de portas com defeito; postes de iluminação pública que não funcionam em diversos trechos e contas de luz com valor exorbitante, mesmo para quem se cadastrou como baixa renda na companhia energética.

Histórico - No dia 08 de maio deste ano, a prefeita do município, Madalena
Britto (PSB), esteve reunida com representantes de moradores da comunidade,
secretários municipais e vereadores. Presentes ainda a reunião os
representantes da Construtora Arquitec, responsável pela conclusão do conjunto;
além da Compesa, Celpe, Banco do Brasil e do Instituto Travessia, empresa
escolhida para iniciar trabalhos sociais na localidade.
No
final do encontro, a prefeita do município teria dito que “a partir de agora
nós vamos agir para que tudo o que aqui foi exposto sobre o Residencial Maria
de Fátima Freire tenha solução”. Diante a cobrança feita pela vereadora Cybele
Roa, os problemas continuam e a prefeitura não cumpriu com o pactuado.
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