A chapa
majoritária, que está sendo desenhada pela Frente Popular vem sofrendo
resistência de aliados que julgam merecer alguns dos espaços vacantes,
como PP e PR. Embora ainda não esteja fechada, a chapa, encabeçada pelo
governador Paulo Câmara (PSB), seria formada pela deputada federal Luciana
Santos (PCdoB), na vice, e pelos candidatos ao Senado, deputado federal Jarbas
Vasconcelos (MDB) e senador Humberto Costa (PT), ou do ex-prefeito de Caruaru,
José Queiroz (PDT), como alternativa ao petista.
Na
última sexta, deputados de PP, PR e Solidariedade se reuniram, na sede do PP,
para debater estratégia eleitoral conjunta. Eles defendem a proporcionalidade
para ocupação na chapa majoritária, o que, na prática, quer dizer: os deputados
federais Sebastião Oliveira (PR), na vice, e Eduardo da Fonte (PP), numa das
vagas ao Senado. O Solidariedade, contudo, estaria incomodado com a possibilidade
de Luciana, ex-prefeita de Olinda, potencial adversária do atual prefeito
Professor Lupércio (SD) em 2020.
PP
e PR já formaram um bloco para pleitear espaços no governo estadual, na chapa
majoritária e eleição do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco.
Ambos realizam convenção em 5 de agosto, mas, apesar de empurrarem para o
último dia do prazo legal, dificilmente deixarão a base governista. Já o SD,
que marcou para 4 de agosto, está dividido entre desembarcar ou permanecer no
governo.
Na
esteira da construção da candidatura do novo presidente da Assembleia
Legislativa, deputados governistas articulam para alocar o deputado
estadual Sergio Leite (PSC) - que assumiu a vaga deixada após a morte
do ex-deputado Guilherme Uchoa, de quem era chefe de gabinete - em algum espaço
na Mesa Diretora. A ideia seria acomodá-lo na vaga deixada pelo novo comandante
da Alepe ou fazer um rearranjo. Da Folhape
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