“Para as cidades pequenas, o
FPM é a principal fonte de receita do município e ajuda a custear despesas
obrigatórias, como o pagamento de servidores públicos e da Previdência, e as
constantes quedas nos repasses, tem dificultado a organização das contas e a
execução dos projetos e ações em benefício da população, colocando a
administração municipal em uma situação quase que insustentável”, revela prefeita
Regina Cunha.
Em Itaíba, ficará
fechado o prédio principal da prefeitura, funcionando normalmente a educação e saúde., bem como os serviços
essenciais como Hospital Municipal, SAMU, Conselho Tutelar e coleta de lixo. Em
Arcoverde, também só deverão funcionar os serviços essenciais, saúde e educação.
Os primeiros 10 dias do mês de agosto a queda do FPM foi de 20,32%. Os prefeitos brasileiros defendem como solução para os problemas a PEC 25/2022, que sugere um aumento de 1,5% no FPM, o PLP 94/2023, que visa a recomposição de perdas do ICMS e o projeto de Lei 334/2023, que propõe reduzir a alíquota da previdência para 8%.
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