Após
a repercussão do caso, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI),
general Augusto Heleno, e o ministro Wagner Rosário, da Controladoria-Geral da
República se reuniram.
Na
reunião, Rosário alertou Heleno que a tendência era o órgão determinar a
divulgação dos dados. O chefe do GSI, por sua vez, propôs se antecipar para
debelar a nova crise política em ano eleitoral, antes da decisão da CGU.
De
acordo com integrantes do Planalto, o general consultou Bolsonaro nesta tarde
que concordou com a liberação dos dados, apesar da lista mostrar a visita dos
dois pastores em na Secretaria de Governo e na Casa Civil.
A orientação no governo é que as consultas agora sobre o motivo das visitas sejam feitas diretamente aos ministérios. Embora indiquem o local da visita, o registro da portaria divulgado pelo GSI não determina quais foram as pessoas que receberam os pastores.
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