"A
política precisa enxergar as pessoas. Não vamos deixar ninguém para trás. Nosso
trabalho para ajudar a construir um país mais justo e pronto para o
enfrentamento dos desafios que estão postos está só começando", completou
Alckmin. O ex-governador de São Paulo comandou o Estado por quatro mandatos e
deixou o PSDB no final do ano passado, após 23 anos na casa.
O
futuro socialista também citou o ex-governador de Pernambuco, Eduardo
Campos, ao oficializar a sua decisão. "Não vamos desistir do Brasil".
Esta frase foi dita por Campos, poucos dias antes de morrer em um acidente áreo
em 2014. A declaração é um símbolo político dos socialistas.
A
previsão para a cerimônia de filiação é a próxima terça-feira às 10h30. A ida
de Alckmin ao ninho socialista deve oficializar uma aliança com o PT e
formalizar a chapa presidencial: Lula-Alckmin.
A articulação entre o ex-presidente Lula e o governador de São Paulo tem acontecido desde o ano passado.
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