A
costura é facilitada pelo fato de que há uma sintonia completa entre o próprio
Sergio Moro e outros dois postulantes da Terceira Via: Eduardo Leite e Luiz
Henrique Mandetta.
Em
minha coluna para a Crusoé, eu disse que Sergio Moro vai ser eleito em 2022:
“Caso
se renda à sua inelutável candidatura, Sergio Moro já parte com 10% dos votos,
embora more em Washington, nunca tenha feito campanha eleitoral e esteja
escutando calado há mais de um ano as calúnias disparadas por lulistas,
bolsonaristas e Gilmar Mendes. No fim do ano, depois de rodar o Brasil para
apresentar seu livro sobre a Lava Jato e o período no governo do sociopata, as
pesquisas devem ser ainda mais animadoras. Agora, porém, a prioridade é outra:
ele tem de montar um programa e uma equipe. O país foi devastado, e precisa de
um plano, muito mais do que de um presidente.”
É nisso que a Terceira Via tem de trabalhar. A candidatura de Sergio Moro vai crescer naturalmente, mas o plano para tirar o Brasil do buraco é o que mais importa – e requer o engajamento das melhores pessoas do país. Por Diogo Mainardi, de O Antagonista
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