O
reajuste vale para todos os tipos de consumidor: residencial, abastecimento de
veículos, comércio e indústria. O aumento têm valores diferentes e foi fixado
de acordo com a finalidade do uso de gás e o volume do produto adquirido (veja
tabelas no fim da matéria).
Para
quem usa o gás em casa, o aumento ficará entre 2,31% e 3,61%, dependendo da
faixa de consumo. A tarifa mais baixa para consumo residencial sai de R$ 2,8,
por metro cúbico, para R$ 2,9, por metro cúbico.
Os
motoristas que usam gás natural nos carros, o GNV, também vão pagar mais caro.
O reajuste autorizado foi de 6,9%. Até este domingo (31), o preço, sem contar
com os impostos, é de R$ 2,1, por metro cúbico. Com o reajuste, o valor do
metro cúbico, sem tributos, sobre para R$ 2,3.
O
aumento do preço do gás natural ocorre depois do segundo reajuste de
gasolina e óleo diesel autorizado pela Petrobras, em outubro.
Desde
o dia 25 de outubro, os motoristas estão pagando 7,04% a mais pelo litro da
gasolina. Também houve majoração de 9,15% no valor do litro do diesel
Para
as indústrias e grandes consumidores comerciais, o aumento vai de 2% a 3,85%,
dependendo da quantidade de gás usado.
A
maior tarifa sai de R$ 5,08, por metro cúbico, para R$ 5,18, por metro cúbico,
sem a cobrança de impostos. A menor, que é de R$ 2,6, sem tributos, passa para
R$ 2,7, também sem a incidência de impostos.
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