Os
dados apontam ainda a existência de transações financeiras suspeitas realizadas
pela segunda mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle.
Os
dados apontam ainda a existência de transações financeiras suspeitas realizadas
pela segunda mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle.
O UOL teve
acesso às quebras de sigilo em setembro de 2020, quando ainda não havia uma
decisão judicial contestando a legalidade da determinação da Justiça
fluminense, e veio, desde então, analisando meticulosamente as 607.552
operações bancárias distribuídas em 100 planilhas -uma para cada um dos
suspeitos.
O
STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou o uso dos dados resultantes das
quebras de sigilos no processo contra Flávio, mas o Ministério
Público Federal recorreu junto ao STF (Supremo Tribunal Federal). O UOL avalia
que há interesse público evidente na divulgação das informações que compõem
estas reportagens.
Procurados
desde quarta-feira (10) por email, telefone e mensagem de WhatsApp, Jair,
Flávio e Carlos Bolsonaro não responderam aos questionamentos da reportagem. Em
quatro reportagens publicadas hoje, o UOL detalha uma série de
operações suspeitas de assessores da família Bolsonaro, caracterizadas pelo uso
de grandes volumes de dinheiro em espécie. Veja
reportagem na íntegra no portal do uol clicando aqui.
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