Na entrevista a vereadora fez um apanhado de seus mandatos desde 1989, quando foi a primeira mulher eleita em Arcoverde, chegando a conquista de seu nono mandato agora em 2020. No balanço de sua gestão na casa legislativa, ela destacou principalmente a reforma e ampliação da Casa James Pacheco, criando um novo andar que era apenas um galpão, com salas para os parlamentares, área administrativa e investindo inclusive na acessibilidade com a instalação de um elevador para atender as pessoas com necessidades especiais e idosos.
Sobre a devolução dos recursos, ela disse que tinha por meta reformar o prédio da antiga prefeitura, na Av. Cel. Antônio Japiassu. O local seria utilizado para abrigar um Museu de Arcoverde e também uma ala administrativa do Poder Legislativo.
“Estávamos guardando os recursos para concretizar um grande sonho que tínhamos que era a restauração da Prefeitura Velha, doada ao Poder Legislativo. Uma obra que devido a pandemia e o curto espaço de tempo, não pudemos fazer. Devolvemos esses recursos excedente, mas estamos deixando para o próximo presidente um projeto pronto para a restauração daquele prédio histórico”, afirmou.
Célia
disse que os problemas enfrentados durante sua gestão, como os protestos que
tinham à frente o então delegado regional do município, Israel Rubis; bem como
a atuação de governistas para que não se elegesse, ficaram para o passado. “São
páginas viradas, temos que olhar para o futuro, mas não esquecemos o que
passamos e os amigos que estiveram ao nosso lado, junto com o povo, e nos
ajudaram a conquistar mais esse mandato...a Célia de 2021 será a mesma: forte,
determinada, com coragem e sem medo, pronta para servir ao povo de Arcoverde”, finalizou.
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