No
Brasil, foram gerados 157.213 empregos em setembro e Pernambuco foi o segundo
estado que teve o maior saldo, com a criação de 17.630 vagas, atrás apenas de
São Paulo, que abriu 36.156 postos de trabalhos no mesmo período. Apesar do
desempenho positivo, o saldo foi menor do que o registrado no mesmo mês de
2018, quando foram gerados 21.424 empregos celetistas no estado. Neste
ano, o resultado foi puxado, principalmente, pela indústria de transformação,
que teve o maior saldo, com 10.781 vagas, seguida dos setores de agropecuária
(4.580), serviços (1.909) e comércio (1.048). Os números são do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Caged).
Em
Pernambuco, foram admitidas 48.820 pessoas contra o desligamento de 31.190,
resultando no saldo de 17.630 vagas em setembro. Neste ano, o estado acumula um
saldo positivo de empregos gerados, com 5.895. Porém, nos últimos 12 meses, o
desempenho do estado fica negativo em 8.546 vagas. Apesar de ter registrado o
maior saldo entre os setores em setembro, a indústria de transformação não
apresenta um desempenho positivo neste ano, com resultado negativo de 4.734
vagas.
Quando
considerados os últimos 12 meses, o número cai para um resultado negativo de 9.275.
Levando em consideração as duas comparações, o setor de serviços foi o único
entre os quatro que mais geraram vagas que teve desempenho positivo nas duas
situações, com 7.072 vagas no ano e 1.168 em 12 meses.
Entre
as cinco regiões brasileiras, o Nordeste foi a que apresentou o maior saldo,
com 57.035 vagas, seguida do Sudeste, que ficou colada com 56.883. No acumulado
do ano, o Nordeste ficou com saldo positivo de 65.113 empregos, enquanto quê
nos últimos 12 meses, o saldo foi de 43.997. Entre os estados nordestinos, além
de Pernambuco, que foi o com o melhor desempenho, Alagoas apareceu na
sequência, em terceiro entre os com maiores saldos, com 16.529.
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