Empresas
estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no
WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo
turno.
A
prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela
legislação eleitoral, e não declarada.
A Folha apurou
que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está
a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.
O
GPS Eleitoral, ferramenta da Folha que monitora as estratégias dos
candidatos, mostra que o petista Fernando Haddad ficou na defensiva na
segunda semana de campanha do segundo turno, dizendo ser alvo de notícias
falsas. Já seu oponente, Jair Bolsonaro (PSL), chegou à quinta vez seguida em
que o assunto mais presente em sua campanha são ataques ao PT.
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