A
Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (12) a segunda fase da
Operação Registro Espúrio, para aprofundar investigações sobre suposta
organização criminosa integrada por políticos e servidores que teria cometido
fraudes na concessão de registros de sindicatos pelo Ministério do Trabalho. O
alvo da operação é a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ).
A
partir do material apreendido na primeira fase da operação, a PF chegou até a
deputada. Em análise de conversas de WhatsApp do funcionário do ministério do
Trabalho, Renato Araujo Júnior, preso na primeira fase, a PF descobriu que foi
a deputada quem o indicou para o cargo de chefia no ministério e controlava
também a aprovação dos registros sindicais.
Esta
fase da operação envolve três mandados de busca e apreensão em Brasília e no
Rio de Janeiro. Os mandados foram autorizados pelo Supremo Tribunal Federal
(STF).
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