Com
a movimentação, apenas dois vereadores seguem alinhados aos nomes apoiados por
Pedro Alves: a governadora Raquel Lyra (PSDB), o deputado estadual Kaio
Maniçoba (PP) e o deputado federal Renildo Calheiros (PCdoB). A migração de
apoios evidencia um enfraquecimento da base do prefeito no Legislativo.
A
situação política se soma a dados recentes do Instituto de Pesquisa Expressão
(IPE), que em levantamento realizado em novembro apontou 47% de aprovação e 42%
de desaprovação da gestão municipal. O índice, considerado baixo para prefeitos
em exercício, acende um alerta para o grupo governista a menos de dois anos das
eleições de 2026.
Além
da perda de apoio na Câmara, a administração também enfrenta tensão
institucional. A procuradora municipal, Sinara Maranhão, recebeu uma moção de
repúdio aprovada pelos vereadores e, segundo relatos, passou a cumprir suas
atividades de forma remota a partir do Recife. O episódio ampliou o desgaste
entre Executivo e Legislativo.
Com
base reduzida, conflitos internos e índices negativos de avaliação, analistas
políticos avaliam que Pedro Alves pode enfrentar uma das maiores quedas de
popularidade já registradas por um gestor de Iguaracy. A instabilidade levanta
dúvidas sobre a capacidade do prefeito de manter alianças estratégicas até
2026. Do Corujão do Pepeu
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