Angélica,
doutoranda em Nutrição e amplamente reconhecida por sua competência técnica na
área hospitalar, era vista como um dos quadros mais qualificados da gestão. Sua
saída surpreendeu profissionais do setor e lideranças políticas que defendem o
fortalecimento de perfis técnicos em funções essenciais do sistema público de
saúde.
Nos
bastidores, aliados da prefeita admitem que a decisão pode ter sido
influenciada por tensões políticas recentes. Informações obtidas apontam que a
exoneração teria sido uma resposta às críticas públicas feitas pelo vereador Luiz
Abel, tio de Angélica e ex-líder do governo na Câmara Municipal. O parlamentar
vinha adotando um tom mais duro contra ações da atual gestão, o que teria
desgastado a relação interna.
A
situação ganhou ainda mais contornos políticos após relatos de que o marido de
Angélica também teria sido afastado de funções estratégicas antes da
exoneração, alimentando rumores de um rompimento definitivo e de uma
reorganização interna promovida pela Prefeitura.
Outras
fontes ligadas ao governo e ao cenário político local mencionam pressões e
rearranjos envolvendo lideranças como Ciro Galindo e Magaly, indicando um
movimento maior de reconfiguração do grupo governista.
Para
críticos da decisão, o episódio reforça a percepção de que a administração
municipal tem priorizado critérios políticos em detrimento da técnica,
especialmente na área da saúde, um dos setores mais sensíveis do serviço
público. Já defensores da prefeita argumentam que a reorganização de sua equipe
faz parte de suas prerrogativas legais e administrativas, dentro da estratégia
de gestão para a nova fase do governo.
Até o momento, a Prefeitura de Sertânia não divulgou nota oficial explicando os motivos da mudança na direção do hospital, deixando o episódio cercado de especulações e expectativas sobre os próximos passos da gestão municipal. Do Moxotó da Gente
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