Zambelli era considerada
foragida da Justiça e havia deixado o Brasil logo após a condenação.
Inicialmente, ela passou pelos Estados Unidos e, posteriormente, estabeleceu-se
na capital italiana, onde acabou detida pelas autoridades locais.
A localização da parlamentar
contou com o apoio direto de políticos italianos. O deputado ambientalista
Angelo Bonelli, integrante da Câmara dos Deputados da Itália, revelou por meio
de sua conta oficial na rede social X (antigo Twitter) que forneceu o endereço
de Zambelli à polícia italiana, facilitando a operação de captura.
“Carla Zambelli está em um
apartamento em Roma. Forneci o endereço à polícia. Neste momento, a polícia
está identificando Zambelli”, escreveu Bonelli.
A prisão foi confirmada oficialmente
pelo Ministério da Justiça brasileiro, que já havia incluído o nome de Zambelli
na lista vermelha da Interpol, acionando os mecanismos internacionais de
cooperação jurídica e policial para garantir sua extradição.
Os detalhes sobre os
procedimentos para o retorno da deputada ao Brasil ainda estão sendo definidos
e devem ser divulgados nas próximas horas.
Com a prisão, o caso ganha novo desdobramento político e jurídico, e reacende o debate sobre o uso de tecnologia para crimes cibernéticos envolvendo autoridades públicas, além da responsabilização de parlamentares condenados por decisões colegiadas da mais alta Corte do país.
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