De acordo com a proposta, os
recursos serão aplicados em cerca de 70 obras prioritárias e estão organizados
em três eixos principais:
Eixo A – Desenvolvimento da
infraestrutura urbana e espaços de interesse público
Eixo B – Saneamento, drenagem
e urbanização
Eixo C – Melhoria do sistema
viário
Entre os projetos
contemplados estão a construção de novas unidades de saúde, a ponte Júlia
Santiago, a futura ponte Cordeiro-Casa Forte, o Centro de Convivência para
Idosos, a duplicação da ladeira da Cohab, o novo Centro de Diagnóstico por
Imagem, a segunda fase do Parque Tamarineira e a requalificação dos mercados
públicos, além da recuperação das pontes Joaquim Cardoso e Joana Bezerra.
Campos destaca que a
situação fiscal do Recife está sólida e dentro dos limites legais, o que
permite a contratação de novas operações de crédito com bancos públicos e
privados, nacionais e internacionais. A expectativa é utilizar o espaço fiscal
estimado pela Secretaria do Tesouro Nacional para 2025, garantindo que as
intervenções tenham impacto direto na qualidade de vida da população e no
desenvolvimento urbano sustentável da capital.
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