A notícia-crime foi
protocolada no STF pela vereadora do Recife, Liana Cirne (PT), e pelo advogado
Victor Fialho Pedrosa no próprio dia 16 de março, data em que Bolsonaro
realizou um ato na praia de Copacabana pedindo anistia para os envolvidos nos
ataques de 8 de janeiro de 2023. No pedido, os autores acusam o ex-presidente
de obstrução da Justiça, incitação de crimes contra as instituições
democráticas e coação.
A petição obtida detalha que Bolsonaro teria usado o ato em Copacabana para incitar
novos movimentos que comprometem a ordem pública e a estabilidade democrática.
Segundo Liana Cirne, em entrevista ao jornal do Commercio, "Bolsonaro está reiterando
crimes pelos quais já é investigado e tornando ainda mais evidente sua intenção
de desestabilizar as instituições".
Atualmente, Jair Bolsonaro
já é réu no STF sob acusação de tentativa de golpe de Estado e outros quatro
crimes. Caso a PGR entenda que há elementos suficientes, pode pedir a prisão
preventiva do ex-presidente ou sugerir medidas cautelares que impeçam Bolsonaro
de convocar novos atos similares.
A decisão da PGR deve ser
apresentada nos próximos dias e poderá redefinir os rumos políticos e judiciais
de Bolsonaro. O Brasil aguarda com atenção.
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