quarta-feira, 23 de abril de 2025

PM investiga mensagens ofensivas sobre morte do Papa Francisco

              A Corregedoria da Polícia Militar do Pará abriu uma investigação para apurar mensagens ofensivas atribuídas a policiais militares do estado, que comemoraram a morte do Papa Francisco em um grupo de WhatsApp nesta segunda-feira (21). Nos prints que circulam nas redes sociais, o pontífice é chamado de "comunista" e há comentários como "menos um comunista na Terra" e "já vai tarde".

Em nota oficial, a PM do Pará informou que instaurou processo administrativo para identificar o responsável pelas mensagens e reforçou que "não compactua com desvios de conduta de agentes".

A repercussão gerou indignação também entre líderes religiosos. A Arquidiocese de Belém repudiou o conteúdo:

“Independentemente da autoria, todo e qualquer ato que incentive o desrespeito, a intolerância ou o ódio está em desacordo com os valores do Evangelho”, afirmou, acrescentando que a Igreja reafirma seu compromisso com a fraternidade, o diálogo e a verdade.

Já a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em coletiva de imprensa após a morte de Francisco, destacou que o Papa não representava uma visão ideológica:

“Sua mensagem não é progressista. Ela reflete a essência e a humanidade do Evangelho”, afirmou dom Ricardo Hoepers, bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB.

A morte do Papa Francisco ainda não foi oficialmente confirmada por fontes do Vaticano ou veículos internacionais — até o momento, não há registros dessa informação fora das redes sociais.

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