Segundo levantamento, 56%
dos entrevistados disseram preferir que os envolvidos continuem presos, contra
34% que defendem sua soltura. Esse contingente favorável à anistia é composto
por 18% que dizem que os acusados do 8 de Janeiro mereciam ser soltos porque
nem presos deveriam estar e outros 16% que consideram que eles já passaram
tempo demais detidos.
O ato na Paulista reúne o
ex-presidente, sua mulher Michelle Bolsonaro, deputados, senadores e
governadores aliados. Essa é a segunda manifestação a favor da anistia. A
primeira ocorreu em março na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Apesar de
os organizadores anunciarem 1 milhão de pessoas para a manifestação no Rio,
segundo dados da USP, o público estimado foi de 18,3 mil pessoas.
De acordo com Felipe Nunes,
da Quaest, no grupo de entrevistados formado por eleitores do Lula, 77% são
contra a anistia. Já entre os eleitores de Bolsonaro 61% defendem a soltura dos
acusados de envolvimento nos atos que resultaram em invasão e depredação do
Congresso, Supremo Tribunal Federal e Palácio do Planalto. Há, no entanto,
segundo a pesquisa, um contingente de 32% de eleitores do ex-presidente que são
contra a anistia.
A Quaest ouviu 2.004 pessoas
entre 27 e 31/03. O nível de confiabilidade do levantamento é de 95% e a margem
de erro é de 2 pontos. A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos.
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