Apesar de um primeiro tempo
de domínio territorial, foi a Colômbia quem saiu na frente, com gol de
Sevillano após passe açucarado de Londoño. A Seleção Brasileira, que apostou na
posse de bola e paciência, encontrou dificuldades para penetrar na defesa
adversária durante boa parte da partida.
Mas a resposta veio na hora
certa. Aos 42 minutos do segundo tempo, quando o título parecia escapar,
brilhou a estrela do lateral Rafael Gonzaga. Substituto de Denner, ele cobrou
falta com precisão e encontrou o lateral-direito Ângelo na área, que subiu no
segundo andar para empatar a decisão com uma cabeçada certeira.
Nos pênaltis, o Brasil foi
impecável. Gustavo, Tiago Ruan, Pablo e Dell converteram com tranquilidade,
enquanto os colombianos Rivas e Cataño desperdiçaram suas cobranças — o
primeiro parou em defesa de Thiago Jampa, e o segundo acertou a trave.
Mais do que mais um troféu
na galeria, a conquista reforça o trabalho de base da CBF e aponta uma geração
promissora de talentos que poderá brilhar nos gramados do mundo nos próximos
anos, entre eles o pernambucano Zé Lucas, do Sport. O título também serve como
combustível emocional para a sequência de preparação rumo ao Mundial Sub-17.
Com a taça nas mãos e o
orgulho estampado no rosto de cada jovem atleta, o Brasil Sub-17 mostra que o
futuro do futebol verde-amarelo segue vivo.
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