O local, que segundo o
Instituto Geográfico e Histórico da cidade, corre o risco de desabar, reúne
turistas que se aventuram para descobrir as construções que foram
inundadas e estão escondidas pelo Rio São Francisco. Segundo a Secretaria de
Cultura e Turismo, essa medida tem como objetivo garantir a segurança de todos
e a preservação do patrimônio histórico.
"Por questões de
segurança e de preservação do patrimônio, reforçarmos a orientação da Eletrobrás
e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) a
respeito da proteção das ruínas da igreja submersa, afim de evitar abalos nas
estruturas e provocar acidentes graves. Desta forma, fica proibido o acesso de
pessoas e embarcações nas ruínas da igreja submersa", diz o comunicado.
Em novembro de 2024, a
presidente do Instituto Geográfico e Histórico da cidade (IGHP), Paula Rubens,
disse que a Igreja do Sagrado Coração de Jesus é bem da União, sob
guarda da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), e está em processo
de tombamento, sob regime de preservação de bens tombados.
Segundo Paula, desde maio de 2021, a empresa se comprometeu a adotar o isolamento com boias, que segundo o IGHP foram colocadas em junho de 2023, mas não foram suficientes. Outros processos também tramitam pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Foto: Samyr Oliveira
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