Apesar disso, os números já
são melhores do que os coletados em novembro de 2024 pelo mesmo Instituto
Opinião. Na época, o governo da tucana era desaprovado por 54,6% dos
entrevistados e aprovado por 35,9%, enquanto 9,5% não souberam responder. Isso
representa uma queda de 8,3 pontos percentuais. Já a aprovação cresceu 8,5
pontos.
Os dados das mais nova
pesquisa indicam que a maior taxa de insatisfação se concentra entre pessoas
com mais de 60 anos (51,2%), seguidas por entrevistados com grau de instrução
até a 9ª série (46,3%) e aqueles com renda familiar de até dois salários
mínimos (45,3%). Por outro lado, a aprovação da governadora é mais expressiva
entre os que possuem renda familiar acima de dez salários (52,3%), nível
superior (51,6%) e na faixa etária entre 25 e 34 anos (48,3%).
No recorte por região, a
maior desaprovação se encontra na Região Metropolitana (57,3%), seguida pelo
Sertão do São Francisco (42%), a Zona da Mata (41,9%), o Sertão (39,2%) e o
Agreste (35,3%). Já a aprovação é maior no Agreste (58,2%), seguido do Sertão
(48%), Zona da Mata (48%), Sertão do São Francisco (44,3%) e a Região
Metropolitana (33,8%).
A pesquisa foi realizada
entre os dias 19 e 22 deste mês, com a aplicação de dois mil questionários em
80 municípios de todas as microrregiões do Estado. O método adotado foi o de
Survey, utilizando questionários estruturados e padronizados aplicados
presencialmente a uma amostra representativa.
O levantamento tem um intervalo de confiança de 95,5% e uma margem de erro máxima estimada em 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados obtidos no total da amostra.
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